Fernando Pessoa traduz a insegurança e fluidez de ser passageiro:
Leve vem a onda leve
Que se estende a adormecer,
Breve vem a onda breve
Que nos ensina a esquecer.
Breve, leve, intensa e fugaz... E quem sabe se não foi algo que apenas começou mas com data de validade para durar! E dizem que o fim não é na verdade um grande começo...Bem, eu digo que coisas imprevisíveis acontecem o tempo todo e somente o ritmo da vida e a sincronicidade dos dias poderão dizer se existe para sempre ou se foi apenas conversa de viajante.
Ilustro o post com os caminhos bem verdes de Chivay, na região do Colca.
Que se estende a adormecer,
Breve vem a onda breve
Que nos ensina a esquecer.
Breve, leve, intensa e fugaz... E quem sabe se não foi algo que apenas começou mas com data de validade para durar! E dizem que o fim não é na verdade um grande começo...Bem, eu digo que coisas imprevisíveis acontecem o tempo todo e somente o ritmo da vida e a sincronicidade dos dias poderão dizer se existe para sempre ou se foi apenas conversa de viajante.
Ilustro o post com os caminhos bem verdes de Chivay, na região do Colca.